Nos dias 14 a 17 de fevereiro estará acontecendo na cidade de Cedro/CE o 14º LIBERTA-TE, Retiro de Carnaval, promovido pela Renovação Carismática Católica, sendo neste ano no IFCE (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará) com o tema proposto pelo Conselho Nacional da RCC Brasil: “Deixai-vos conduzir pelo Espírito Santo” (Gl 5, 16a).
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Retiro de Carnaval Liberta-te
Nos dias 14 a 17 de fevereiro estará acontecendo na cidade de Cedro/CE o 14º LIBERTA-TE, Retiro de Carnaval, promovido pela Renovação Carismática Católica, sendo neste ano no IFCE (Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Ceará) com o tema proposto pelo Conselho Nacional da RCC Brasil: “Deixai-vos conduzir pelo Espírito Santo” (Gl 5, 16a).
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
“Fortalecei os vossos corações”, propõe papa Francisco em mensagem para Quaresma
Na mensagem por ocasião do período da Quaresma, o papa Francisco recorda que trata-se de “um tempo propício para mostrar interesse pelo outro, através de um sinal – mesmo pequeno, mas concreto – da nossa participação na humanidade que temos em comum”. A Quaresma 2015 terá início na Quarta-feira de Cinzas, 18 de fevereiro.
No texto, cujo título é “Fortalecei os vossos corações”, Francisco pede para que os cristãos não caiam na tentação da indiferença na vida em sociedade. “Estamos saturados de notícias e imagens impressionantes que nos relatam o sofrimento humano, sentindo ao mesmo tempo toda a nossa incapacidade de intervir”. E, continuando a reflexão, questiona: “Que fazer para não nos deixarmos absorver por esta espiral de terror e impotência? Em primeiro lugar, podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste”.
Confira íntegra da mensagem:
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA A QUARESMA DE 2015
« Fortalecei os vossos corações» (Tg5,8)
Amados irmãos e irmãs!
Tempo de renovação para a Igreja, para as comunidades e para cada um dos fiéis, a Quaresma é sobretudo um « tempo favorável » de graça (cf. 2 Cor6,2). Deus nada nos pede, que antes não no-lo tenha dado: « Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro » (1 Jo4,19). Ele não nos olha com indiferença; pelo contrário, tem a peito cada um de nós, conhece-nos pelo nome, cuida de nós e vai à nossa procura, quando O deixamos. Interessa-Se por cada um de nós; o seu amor impede-Lhe de ficar indiferente perante aquilo que nos acontece. Coisa diversa se passa conosco! Quando estamos bem e comodamente instalados, esquecemo-nos certamente dos outros (isto, Deus Pai nunca o faz!), não nos interessam os seus problemas, nem as tribulações e injustiças que sofrem; e, assim, o nosso coração cai na indiferença: encontrando-me relativamente bem e confortável, esqueço-me dos que não estão bem! Hoje, esta atitude egoísta de indiferença atingiu uma dimensão mundial tal que podemos falar de uma globalização da indiferença. Trata-se de um mal-estar que temos obrigação, como cristãos, de enfrentar.
Quando o povo de Deus se converte ao seu amor, encontra resposta para as questões que a história continuamente nos coloca. E um dos desafios mais urgentes, sobre o qual me quero deter nesta Mensagem, é o da globalização da indiferença. Dado que a indiferença para com o próximo e para com Deus é uma tentação real também para nós, cristãos, temos necessidade de ouvir, em cada Quaresma, o brado dos profetas que levantam a voz para nos despertar. A Deus não Lhe é indiferente o mundo, mas ama-o até ao ponto de entregar o seu Filho pela salvação de todo o homem. Na encarnação, na vida terrena, na morte e ressurreição do Filho de Deus, abre-se definitivamente a porta entre Deus e o homem, entre o Céu e a terra. E a Igreja é como a mão que mantém aberta esta porta, por meio da proclamação da Palavra, da celebração dos Sacramentos, do testemunho da fé que se torna eficaz pelo amor (cf. Gl 5,6). O mundo, porém, tende a fechar-se em si mesmo e a fechar a referida porta através da qual Deus entra no mundo e o mundo n’Ele. Sendo assim, a mão, que é a Igreja, não deve jamais surpreender-se, se se vir rejeitada, esmagada e ferida. Por isso, o povo de Deus tem necessidade de renovação, para não cair na indiferença nem se fechar em si mesmo. Tendo em vista esta renovação, gostaria de vos propor três textos para a vossa meditação.
1. « Se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros » (1 Cor12,26)– A Igreja.
Com o seu ensinamento e sobretudo com o seu testemunho, a Igreja oferece-nos o amor de Deus, que rompe esta reclusão mortal em nós mesmos que é a indiferença. Mas, só se pode testemunhar algo que antes experimentámos. O cristão é aquele que permite a Deus revesti-lo da sua bondade e misericórdia, revesti-lo de Cristo para se tornar, como Ele, servo de Deus e dos homens. Bem no-lo recorda a liturgia de Quinta-feira Santa com o rito do lava-pés. Pedro não queria que Jesus lhe lavasse os pés, mas depois compreendeu que Jesus não pretendia apenas exemplificar como devemos lavar os pés uns aos outros; este serviço, só o pode fazer quem, primeiro, se deixou lavar os pés por Cristo. Só essa pessoa « tem parte com Ele » (cf. Jo 13,8), podendo assim servir o homem. A Quaresma é um tempo propício para nos deixarmos servir por Cristo e, deste modo, tornarmo-nos como Ele. Verifica-se isto quando ouvimos a Palavra de Deus e recebemos os sacramentos, nomeadamente a Eucaristia. Nesta, tornamo-nos naquilo que recebemos: o corpo de Cristo. Neste corpo, não encontra lugar a tal indiferença que, com tanta frequência, parece apoderar-se dos nossos corações; porque, quem é de Cristo, pertence a um único corpo e, n’Ele, um não olha com indiferença o outro. « Assim, se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros; se um membro é honrado, todos os membros participam da sua alegria » (1 Cor12,26). A Igreja é communio sanctorum, não só porque, nela, tomam parte os Santos mas também porque é comunhão de coisas santas: o amor de Deus, que nos foi revelado em Cristo, e todos os seus dons; e, entre estes, há que incluir também a resposta de quantos se deixam alcançar por tal amor. Nesta comunhão dos Santos e nesta participação nas coisas santas, aquilo que cada um possui, não o reserva só para si, mas tudo é para todos. E, dado que estamos interligados em Deus, podemos fazer algo mesmo pelos que estão longe, por aqueles que não poderíamos jamais, com as nossas simples forças, alcançar: rezamos com eles e por eles a Deus, para que todos nos abramos à sua obra de salvação.
2. « Onde está o teu irmão? » (Gn 4,9) – As paróquias e as comunidades
Tudo o que se disse a propósito da Igreja universal é necessário agora traduzi-lo na vida das paróquias e comunidades. Nestas realidades eclesiais, consegue-se porventura experimentar que fazemos parte de um único corpo? Um corpo que, simultaneamente, recebe e partilha aquilo que Deus nos quer dar? Um corpo que conhece e cuida dos seus membros mais frágeis, pobres e pequeninos? Ou refugiamo-nos num amor universal pronto a comprometer-se lá longe no mundo, mas que esquece o Lázaro sentado à sua porta fechada
(cf. Lc16,19-31)? Para receber e fazer frutificar plenamente aquilo que Deus nos dá, deve-se ultrapassar as fronteiras da Igreja visível em duas direções. Em primeiro lugar, unindo-nos à Igreja do Céu na oração. Quando a Igreja terrena reza, instaura--se reciprocamente uma comunhão de serviços e bens que chega até à presença de Deus. Juntamente com os Santos, que encontraram a sua plenitude em Deus, fazemos parte daquela comunhão onde a indiferença é vencida pelo amor. A Igreja do Céu não é triunfante, porque deixou para trás as tribulações do mundo e usufrui sozinha do gozo eterno; antes pelo contrário, pois aos Santos é concedido já contemplar e rejubilar com o facto de terem vencido definitivamente a indiferença, a dureza de coração e o ódio, graças à morte e ressurreição de Jesus. E, enquanto esta vitória do amor não impregnar todo o mundo, os Santos caminham conosco, que ainda somos peregrinos. Convicta de que a alegria no Céu pela vitória do amor crucificado não é plena enquanto houver, na terra, um só homem que sofre e geme, escrevia Santa Teresa de Lisieux, doutora da Igreja: « Muito espero não ficar inativa no Céu; o
meu desejo é continuar a trabalhar pela Igreja e pelas almas » (Carta254, de 14 de Julho de 1897).
Também nós participamos dos méritos e da alegria dos Santos e eles tomam parte na nossa luta e no nosso desejo de paz e reconciliação. Para nós, a sua alegria pela vitória de Cristo ressuscitado é origem de força para superar tantas formas de indiferença e dureza de coração.
Em segundo lugar, cada comunidade cristã é chamada a atravessar o limiar que a põe em relação com a sociedade circundante, com os pobres e com os incrédulos. A Igreja é, por sua natureza, missionária, não fechada em si mesma, mas enviada a todos os homens. Esta missão é o paciente testemunho d’Aquele que quer conduzir ao Pai toda a realidade e todo o homem. A missão é aquilo que o amor não pode calar. A Igreja segue Jesus Cristo pela estrada que a conduz a cada homem, até aos confins da terra (cf.Act1,8). Assim podemos ver, no nosso próximo, o irmão e a irmã pelos quais Cristo morreu e ressuscitou. Tudo aquilo que recebemos, recebemo-lo também para eles. E, vice-versa, tudo o que estes irmãos possuem é um dom para a Igreja e para a humanidade inteira.
Amados irmãos e irmãs, como desejo que os lugares onde a Igreja se manifesta, particularmente as nossas paróquias e as nossas comunidades, se tornem ilhas de misericórdia no meio do mar da indiferença!
3. « Fortalecei os vossos corações » (Tg 5,8)– Cada um dos fiéis
Também como indivíduos temos a tentação da indiferença. Estamos saturados de notícias e imagens impressionantes que nos relatam o sofrimento humano, sentindo ao mesmo tempo toda a nossa incapacidade de intervir. Que fazer para não nos deixarmos absorver por esta espiral de terror e impotência? Em primeiro lugar, podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste. Não subestimemos a força da oração de muitos! A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda a Igreja – mesmo a nível diocesano – nos dias 13 e 14 de Março, pretende dar expressão a esta necessidade da oração. Em segundo lugar, podemos levar ajuda, com gestos de caridade, tanto a quem vive próximo de nós como a quem está longe, graças aos inúmeros organismos caritativos da Igreja. A Quaresma é um tempo propício para mostrar este interesse pelo outro, através de um sinal – mesmo pequeno, mas concreto – da nossa participação na humanidade que temos em comum. E, em terceiro lugar, o sofrimento do próximo constitui um apelo à conversão, porque a necessidade do irmão recorda-me a fragilidade da minha vida, a minha dependência de Deus e dos irmãos.
Se humildemente pedirmos a graça de Deus e aceitarmos os limites das nossas possibilidades, então confiaremos nas possibilidades infinitas que tem de reserva o amor de Deus. E poderemos resistir à tentação diabólica que nos leva a crer que podemos salvar-nos e salvar o mundo sozinhos. Para superar a indiferença e as nossas pretensões de omnipotência, gostaria de pedir a todos para viverem este tempo de Quaresma como um percurso de formação do coração, a que nos convidava Bento XVI (Carta enc. Deus caritas est, 31). Ter um coração misericordioso não significa ter um coração débil. Quem quer ser misericordioso precisa de um coração forte, firme, fechado ao tentador mas aberto a Deus; um coração que se deixe impregnar pelo Espírito e levar pelos caminhos do amor que conduzem aos irmãos e irmãs; no fundo, um coração pobre, isto é, que conhece as suas limitações e se gasta pelo outro. Por isso, amados irmãos e irmãs, nesta Quaresma desejo rezar convosco a Cristo: « Fac cor nostrum secundum cor tuum – Fazei o nosso coração semelhante ao vosso » (Súplica das Ladainhas ao Sagrado Coração de Jesus). Teremos assim um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso, que não se deixa fechar em si mesmo nem cai na vertigem da globalização da indiferença.
Com estes votos, asseguro a minha oração por cada crente e comunidade eclesial para que percorram, frutuosamente, o itinerário quaresmal, enquanto, por minha vez, vos peço que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!
Vaticano, Festa de São Francisco de Assis, 4 de Outubro de 2014.
Com informações da Rádio Vaticano
“Jesus nos quer unidos: um só corpo”
Aqui estão as palavras pronunciadas pelo Papa Francisco hoje ao meio-dia (horário local) antes de recitar a tradicional oração do Angelus na Praça de São Pedro.
Depois do Angelus, o Papa lançou um apelo pela paz na Ucrânia.
(Antes do Angelus)
Queridos irmãos e irmãs, bom dia,
Evangelho de hoje apresenta o início da pregação de Jesus na Galiléia. São Marcos sublinha que Jesus começou a pregar: "depois que João [Batista] foi preso" (1,14). Precisamente quando a voz profética do Batizador, que anunciava a vinda do Reino de Deus, é silenciada por Herodes, Jesus começa a percorrer as estradas da sua terra para levar a todos, especialmente aos pobres, ‘o Evangelho de Deus’(ibid.). O anúncio de Jesus é semelhante ao de João, com a diferença substancial que Jesus não indica outro que deve vir: Jesus é o próprio cumprimento das promessas; Ele é a "boa notícia" a acreditar, a acolher e comunicar aos homens e às mulheres de todos os tempos, para que também eles confiem a Ele a sua existência. Jesus Cristo em pessoa é a Palavra viva e eficaz na história: quem o ouve e segue entra no Reino de Deus.
Jesus é o cumprimento das promessas divinas, porque é Aquele que dá ao homem o Espírito Santo, a "água viva" que sacia o nosso coração inquieto, sedento de vida, de amor, de liberdade, de paz: sedento de Deus. Quantas vezes sentimos o nosso coração com sede! Ele mesmo se revelou à mulher samaritana, encontrada no poço de Jacó, para quem disse: "Dá-me de beber" (João 4,7). Precisamente estas palavras de Cristo, dirigidas à samaritana, foram o tema da anual Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, que termina hoje.
Hoje à noite, com os fiéis da diocese de Roma e representantes das diversas Igrejas e Comunidades eclesiais, nos reuniremos na Basílica de São Paulo Fora dos Muros para rezar intensamente ao Senhor para que fortaleça o nosso compromisso com a plena unidade de todos os cristãos. Que coisa feia que os cristãos estejam divididos! Jesus nos quer unidos: um só corpo. Nossos pecados, nossa história, nos dividiram, e por isso temos de rezar muito, para que o Espírito Santo nos una novamente.
Deus tornando-se homem, fez sua a nossa sede, não só de água material, mas, sobretudo, a sede de uma vida plena, livre da escravidão do mal e da morte. Ao mesmo tempo, com a sua encarnação Deus colocou a sua sede - porque Deus também tem sede - no coração de um homem: Jesus de Nazaré. Deus tem sede de nós, do nosso coração, do nosso amor, e colocou essa sede no coração de Jesus. Assim, no coração de Cristo se encontram a sede humana e a sede divina. E o desejo de unidade dos seus discípulos pertence a esta sede. Encontramos isso frequentemente na oração ao Pai antes da Paixão: "Para que todos sejam um" (Jo 17,21). O que queria Jesus: a unidade de todos! O diabo – nós sabemos - é o pai das divisões, é aquele que sempre divide, que sempre faz guerra, faz muito mal.
Que esta sede de Jesus torne-se cada vez mais, a nossa sede! Continuemos, portanto, a rezar e a nos comprometer pela plena unidade dos discípulos de Cristo, na certeza de que Ele mesmo está ao nosso lado e nos sustenta com a força do seu Espírito, para que tal objetivo se aproxime. E confiamos esta nossa oração à materna intercessão da Virgem Maria, Mãe de Cristo e Mãe da Igreja.
(Depois do Angelus)
Apelo pela paz na Ucrânia
Sigo com profunda preocupação a escalada dos combates no leste da Ucrânia, que continuam a causar numerosas vítimas entre a população civil. Enquanto asseguro as minhas orações por todos os que sofrem, renovo meu premente apelo para que sejam retomadas as tentativas de diálogo e se coloque fim a todas as hostilidades.
Agora vamos continuar com companhia [aproximam-se do Papa duas crianças da ACR]
Queridos irmãos e irmãs,
Hoje celebramos o Dia Mundial da Hanseníase. Quero expressar a minha proximidade a todas as pessoas que sofrem desta doença, como também a todos aqueles que se ocupam deles, e àqueles que lutam para remover as causas da doença, ou seja, as condições de vida indignas do homem. Renovemos nosso compromisso de solidariedade a estes irmãos e irmãs!
Saúdo com afeto a todos vós, queridos peregrinos de várias paróquias da Itália e de outros países, bem como associações e grupos escolares.
Em particular, saúdo a comunidade filipina em Roma. Caríssimos, o povo filipino é maravilhoso, por sua fé forte e alegre. O Senhor sustente sempre também a vocês que vivem longe da pátria. Muito obrigado pelo seu testemunho! E obrigado por tudo de bom que fizeram por nós, porque semearam a fé em nós, deram um belo testemunho de fé. Muito obrigado!
Saúdo os estudantes de Cuenca, Villafranca de los Barros e Badajoz (Espanha), grupos paroquiais das Ilhas Baleares e as jovens do Panamá. Saúdo os fiéis de Catania, Diamante, e Delianuova e Crespano del Grappa.
Dirijo-me agora aos meninos e meninas da Associação Católica de Roma. Caros jovens, este ano, acompanhados pelo Cardeal Vigário e Mons. Mansueto [Bianchi], vocês estão aqui em grande número na conclusão da "Caravana da Paz". Eu agradeço e incentivo a continuar com alegria o caminho cristão, levando a todos a paz de Jesus. Agora, ouçamos a mensagem que os seus amigos lerão, aqui ao meu lado.
[leitura da mensagem]
Obrigado jovens! Desejo a todos um bom domingo e bom almoço. E, por favor, por favor não se esqueçam de rezar por mim. Adeus!
Fonte: Zenit
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
“Sejam apaixonados por Jesus, não pelas estruturas”
A segunda pregação da manhã de sábado (24) foi ministrada pela presidente do Conselho Nacional da RCCBRASIL Katia Roldi Zavaris. Com o tema ‘Amor apaixonado por Jesus’, Katia relatou tudo o que o Senhor falou a partir de uma Escuta Profética realizada por ela e alguns irmãos do Conselho Nacional, no dia 8 de setembro de 2014, em Curitiba/PR.
O momento de oração e Escuta durou das 8h30 às 19h30. Durante esse tempo, Katia pôde meditar e ouvir o que Deus realmente queria que a RCC do Brasil fizesse. “Fomos para uma capela e ficamos diante do Santíssimo Sacramento e na presença de um sacerdote. O Senhor nos deu a Palavra de Miquéias 5, 1-3. Então, no dia 23 de setembro, submetemos à Escuta e todas as profecias reveladas para confirmação dos membros do Conselho Nacional. E tudo foi confirmado através de visualizações”, explicou.
A primeira profecia diz que o Senhor deseja que as lideranças da Renovação governem com paixão por Ele. A palavra governarfoi evidenciada por Deus durante a oração. “Eu desejo que vocês sejam apaixonados por Mim que sou o Cristo. Governar por si mesmo é não estar em comunhão com a espiritualidade. A base da governância é a paixão profunda por Mim”, transmitiu Katia.
Segundo a presidente, Jesus mostrou que não devemos ser apaixonados pelas causas, pelas estruturas que Ele nos inspira. O amor por Ele é o que deve mover a governança e a vida dentro do ministério.
Katia também alertou os participantes do ENF sobre os perigos das ‘doenças espirituais’, termo usado pelo papa Francisco. Ela destacou a quinta doença enumerada pelo pontífice: a bisbilhotice. “Não sejam instrumentos de divisão, de egoísmo, de brigas (...) O Espírito Santo pode nos ensinar a como corrigir os irmãos fraternalmente e com amor. Lutem irmãos, contra esse vício do malígno”, exortou.
E ela seguiu passando todas as moções e direcionamentos, com destaque para a importância da vida de oração e frequência nos sacramentos. “Eu desejo que vocês retornem ao primeiro amor. Com essa dimensão, vocês terão condições de amar apaixonadamente a Mim e a todos aqueles aos quais Eu vos enviar”.
Durante a pregação, Katia também abordou a necessidade de evangelização acontecer de forma rápida e eficaz para alcançar quem precisa. “Deus nos alerta para não tirarmos os olhos dos Grupos de Oração que é a terra da semeadura do Seu amor. Grupo de Oração é amor de Deus em ação”, frisou.
A última visualização da Escuta trata-se de uma nova janela que Deus está abrindo para o Movimento no Brasil. Será um novo ar do Espírito Santo, um ar fresco e uma alegria embutida no servir (...) o Senhor deseja que a RCC resgate muitas pessoas que estão mortas na vida espiritual, descreveu a presidente ao afirmar que Ele nos dará uma visão além do horizonte e lá, haverá uma multidão prostada à Sua glória.
Ao final da pregação, cada participante foi convidado a escrever o próprio nome dentro de um coração, desenhado no Diário de Bordo. Abaixo do nome veio o seguinte recado: ‘Eu sou apaixonado por você – Assinado: Jesus de Nazaré – 24/01/15”. Foi também passado um vídeo com imagens que resumiam toda a moção da paixão de Jesus por seus filhos.
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