sexta-feira, 27 de julho de 2012

Para ser feliz é preciso ter coragem de vencer a si mesmo


Quem não tem fé e não acredita em Deus corre o risco de cair na tristeza da ausência da esperança. Porque se a vida não tem sentido, então para que iremos viver? Se tudo está fadado a morte e ela realmente é o fim, por que então continuar lutando neste mundo?

A primeira condição para a felicidade é acreditarmos que Deus nos criou para sermos felizes. E se hoje não somos plenamente felizes, é porque o pecado entrou no mundo e manchou tudo aquilo que estava reservado para nós.

Deus nos quer participando da sua felicidade, em comunhão com Ele. Por isso, o principal motivo da nossa existência é participar da vida bem aventurada do Nosso Senhor. E o melhor caminho para atingirmos a meta que Deus traçou para nossa vida é seguir Suas leis, porque se Ele nos ama a ponto de dar Seu Filho para a remissão dos nossos pecados, não há como negar que a felicidade está reservada para aquele que é temeroso a Deus.

O Papa João Paulo II disse que o homem atual vive como se Deus não existisse, e classifica isso como o ateísmo teórico, pois mesmo não expressando isso em palavras, ele vive como se não desse importância para as consequências de suas atitudes.

Da mesma forma que uma máquina não funcionará corretamente, caso não sigamos as instruções do manual, nós também não iremos viver uma felicidade plena se não seguirmos o manual que nos foi deixado por Deus: a Sagrada Escritura.

Nós precisamos sim de coisas materiais, como o dinheiro para providenciar o sustento para nossa família, manter nossa saúde e manter nossas necessidades básicas. Mas não podemos deixar que os bens materiais sejam o guia de nossas vidas, porque quando menos esperarmos estaremos reféns dessas coisas.

Correr atrás da felicidade nesta vida é como correr atrás do vento, você nunca irá conseguir pegá-lo. Se você quer mesmo sentir os efeitos do vento, pare e permita que ele venha até você. E assim é com Deus, quando buscamos incessantemente as coisas, caímos no ativismo e deixamos passar o melhor que Deus tem reservado para nós.

Não nos damos conta que a felicidade está dentro de cada um de nós e a buscamos sempre fora. Nas coisas deste mundo, muitas vezes na prostituição, na bebida alcoólica, nas drogas, entre tantas outras coisas. Isso pode até trazer prazer momentâneo, mas nunca irá saciar o nosso desejo mais ardente pela felicidade.
"Quem não acredita em Deus está fadado a tristeza" diz Felipe Aquino
Foto: Maria Andrea/cancaonova.com

Você é chamado a santidade, e ser santo não é ser triste ou ficar emburrado, mas é sim ser alegre e louvar a Deus em todos os instantes da sua vida. No hora da angústia, quando tudo parecer não fazer mais sentido, pegue seu terço reze, pois nosso Deus é um Deus de alegria.

Muitas pessoas perdem a felicidade por causa do medo, e na maior parte das vezes esse medo é fictício, não passa de pensamentos colocamos em nossa cabeça pelo maligno.

Acreditar que Deus é Pai e na sua providência é se entregar, verdadeiramente, aos Seus cuidados. Se você realmente deseja alcançar a verdade felicidade e contemplar todas as promessas feitas por Deus, é preciso ter fé no Pai, porque Ele não nos pede nada sem que antes dê a graça para que sejamos capazes de realizar.
 
Transcrição e adaptação: Gustavo Souza


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Felipe Aquino 
felipeaquino@cancaonova.com Formado em Matemática, tendo concluído o Mestrado e o Doutorado em Engenharia Mecânica. É pregador de Retiros de Aprofundamentos, em todo o país.


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Padre Fábio de Melo realiza show no encerramento da Festa de Senhora Santana no Iguatu.


Neste ultimo dia 25 de Julho, em Iguatu, aconteceu o encerramento do novenário a Senhora Sant'ana, a mãe da mãe de Jesus, Nossa Senhora, na ocasião mais de 100 mil pessoas estiveram presentes nesta ultima noite de novena.



Apos a novena aconteceu o esperado show com o Pe. Fábio de Melo, cantor católico conhecido nacionalmente. 

O Icó esteve presente com 11(onze) ônibus, que saíram da sede do município e mais 2(dois) que saíram de comunidades de nossa cidade.

Breve Histórico de Senhora Sant'ana:
Santa Ana ou Sant’Ana (do latim Anna, por sua vez do hebraico transliterado Hannah, “Graça”) foi mãe de Maria, mãe de Jesus Cristo.Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria foram legados pelo Proto-Evangelho de Tiago, obra citada em diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissa.Sant’Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim, pertencia à família real de Davi. Seu marido, São Joaquim, homem pio fora censurado pelo sacerdote Rúben por não ter filhos. Mas Sant’Ana já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus. Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí, num sábado, 8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa “Senhora da Luz”, passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos. Pelo texto Caverna dos Tesouros, atribuído a Efrém da Síria, Ana (Hannâ) era filha de Pâkôdh e seu marido se chamava Yônâkhîr. Yônâkhîr e Jacó eram filhos de Matã e Sabhrath.Jacó foi o pai de José, desta forma, José e Maria eram primos. São João Damasceno, ao escrever sobre o Natal, deixa claro que São Joaquim e Santa Ana são os pais de Maria.Devoção A devoção aos pais de Maria é muito antiga no Oriente, onde foram cultuados desde os primeiros séculos de nossa era, atingindo sua plenitude no século VI. Já no ocidente, o culto de Santana remonta ao século VIII, quando, no ano de 710, suas relíquias foram levadas da Terra Santa para Constantinopla, donde foram distribuídas para muitas igrejas do ocidente, estando a maior delas na igreja de Sant’Ana, em Düren, Renânia, Alemanha.Seu culto foi tornando-se muito popular na Idade Média, especialmente na Alemanha. Em 1378, o Papa Urbano IV oficializou seu culto . Em 1584, o Papa Gregório XIII fixou a data da festa de Sant’Ana em 26 de Julho, e o Papa Leão XIII a estendeu para toda a Igreja, em 1879.Em França, o culto da Mãe de Maria teve um impulso extraordinário depois das aparições da santa em Auray, em 1623.Tendo sido São Joaquim comemorado, inicialmente, em dia diverso ao de Sant’Ana, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria, mãe de Jesus.


terça-feira, 17 de julho de 2012

Encontro Mundial de Jovens e o XXX Congresso Nacional






A Diocese de Iguatu muito bem representada pelos irmãos do Ministério Jovem,a coordenadora Bárbara Nasaré  e Evandro Gonçaves.





louvado seja Deus por sua fidelidade



"O nosso profetismo é sermos diferentes”, sintetizou. Segundo ele, a vocação profética não é apenas sobre as palavras de profecia recebidas em oração, mas da vida de profecia.


Profetas com a alma rejuvenescida a diocese de Iguatu bem reprecentada







O grande encontro da família carismática do Brasil e do mundo foi finalizado na manhã deste domingo (15) com a celebração da Santa Missa. Dom Alberto Taveira, arcebispo de Belém/PA e assessor eclesiástico da RCCBRASIL, presidiu o momento que fechou o primeiro Encontro Mundial de Jovens e o XXX Congresso Nacional.
Como nos demais dias, as leituras e salmos foram realizados em diversas línguas. A primeira foi proclamada em espanhol, o salmo, em francês e a segunda, em português.
A homilia foi baseada, segundo dom Alberto, em um questionamento, que ele brincou que as mulheres não gostam: “Qual é a sua idade?”. Ele lembrou um versículo do Salmo 42: “Irei ao altar do Senhor, do Deus que alegra a minha juventude”. O prelado disse que devemos sempre buscar rejuvenescer no Senhor.
“Velhice é pecado, preconceito, manias acumuladas com o tempo. Velhice é a maldade que corrói o coração. Essa não é a velhice boa da experiência”, explicou. De acordo com o arcebispo, o corpo físico chega a um auge e depois retrocede. “Mas a linha da vida espiritual não tem direito de entrar em declínio, tem sempre que estar crescendo”, exortou.
Dom Alberto baseou-se na figura da 1ª leitura para prosseguir sua homilia: o profeta Amós. Suas palavras incomodavam, pois tiravam da comodidade, ou seja, um profeta. “Profeta é alguém que empresta sua boca para outro falar, não fala em seu nome, mas no daquele que o chamou, consagrou e enviou”, disse.
Ele testemunhou que nunca se acostumou com o ministério de pregação, pois nunca é possível se acostumar com a Palavra: “A Igreja não quer profetas profissionais”.
“Tire a velhice dos maus pensamentos, rejuvenesça com os pensamentos de Deus”, pediu. Segundo o prelado, é necessário que na RCC não haja pessoas que queiram um cristianismo light, nivelado por baixo. “Querem adaptar o Evangelho à vida da Igreja, mas só é possível ser profeta na radicalidade”, afirmou.
“O nosso profetismo é sermos diferentes”, sintetizou. Segundo ele, a vocação profética não é apenas sobre as palavras de profecia recebidas em oração, mas da vida de profecia.
Passando ao texto do Evangelho de Domingo (Mc 6, 7-13), dom Alberto contou sobre a oração descontraída que fez ao Senhor na manhã, pedindo para desobedecer ao texto. “Queria inventar um alforje para vocês, para que colocassem algumas coisas para levar para casa”, explicou.
Foram duas: a Palavra, a paixão por ela, o gosto na sua leitura, a oração baseada nos textos bíblicos e o testemunho de uma vida baseada nela; e a experiência do Batismo no Espírito Santo, o nosso método de evangelização, o nosso apostolado.
Para finalizar, ele fez o mesmo pedido já feito em sua pregação durante o Congresso: “Que ninguém se perca, que haja perseverança”.
Após a homilia, ao invés da récita do terço, o arcebispo conduziu uma renovação das promessas do Batismo. No ofertório, um momento emocionante: foram levadas aos pés do altar as bandeiras dos países presentes, como forma de oferta e consagração das nações.
Surpresa nas praias paranaenses
Ao final da celebração, foi anunciado que a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora, símbolos da JMJ, estarão presentes durante a realização da 10ª edição da missão Jesus no Litoral, na costa do estado do Paraná. O anúncio gerou uma grande alegria nos presentes.

Convertidos à missão

A partir da tarde de sábado, a programação do XXX Congresso Nacional e do Encontro Mundial de Jovens passou a ser unificada.  A pregação tratou sobre a temática missionária. Dom Jose Azcona, bispo prelaz da Ilha do Marajó, deu seqüência ao tema, após o testemunho de Salomão Ronaldo. O bispo iniciou o momento louvando a Deus pelo espírito missionário da RCC o qual tem sido concretizado através do Marajó pela misericórdia de Deus. 
    
A carta Redemptorius Missio, citada por Dom Azcona, descreve a experiência de Pentecostes e, ao mesmo tempo, o que é a vida missionária da Igreja e a condição para ela acontecer. A missão da Igreja é como a de Jesus: é obra do Espírito Santo. A experiência de Pentecostes é intensa e transforma as pessoas em novas criaturas. Ele lembrou que todos somos chamados e enviados como testemunhas e profetas e que somente o Espírito Santo dá testemunho de Jesus e nos capacita assim como fez com os apóstolos.

Não existe missão na Igreja se a RCC não assumir verdadeiramente este chamado, esta identidade. Não seríamos cristãos. “A RCC pode ter carismas, mas se não der testemunho, ela não é absolutamente nada”, falou Dom Azcona. Ele ainda destacou que o arrependimento é imprescindível para a conversão e que devemos fazer uma pregação que convide às pessoas à contrição pelas ofensas antes feitas a Jesus. Não podemos desviar nossa pregação. O Espírito Santo quer pessoas com vida de testemunho e de salvação.

“Ide!”. Segundo Dom Azcona, este mandado missionário de Jesus tem que tocar o mais íntimo de nosso coração. “Precisamos nos converter ä missão em obediência ao Cristo crucificado. O nome de Jesus não pode ficar esquecido. Temos que pregar com testemunho. Na RCC, não nos envergonhemos do Evangelho. Porque este nos sustenta e defende aquele que prega e o que ouve”, destacou.

Dom Azcona testemunhou ainda suas críticas pessoais e tentações quando, no início, se sentiu chamado a ir ao Marajó. “O missionário deve se romper”, falou. “Quer me seguir, pegue sua cruz e siga-me”, lembrou bem as palavras de Jesus, como também, das perseguições inclusive de morte por ter abraçado a missão. “Digo que se tiver que dar meu sangue por Jesus, se Ele me chamar a morrer por estas ovelhas, será o dia mais feliz da minha vida; o cume; o fecho mais perfeito da minha vida pelas ovelhas que Ele me encomendou”, falou em alta voz, o bispo.

Falando sobre o tema do Congresso, Dom Azcona ressaltou que para apascentarmos as ovelhas é preciso morrer por elas. “Amo o Marajó. Quero Morrer no Marajó. Quero entregar a minha vida a todo esse momento que Deus me deu. Jovens, não tenham medo. É o Espírito Santo que vos faz dar esse tipo de testemunho por Jesus. Vão até o fim do mundo por Jesus, além da família e de sua pátria”, concluiu.

Com os corações instigados e inflamados pelas palavras do bispo, os jovens responderam, de braços erguidos, em sinal de entrega ao chamado missionário.







quinta-feira, 12 de julho de 2012


Aos pés de João Paulo II, há 30 anos atras, um jovem ofertou sua vida pela Igreja, pelos jovens, pelos homens… 
Desta oferta, expressa por meio de uma carta e concretizada por uma consagração de Vida, nasceu a Comunidade Católica Shalom, este jovem se chama Moyses Azevedo, e hoje milhares de homens e mulheres são alcançados pela graça e misericórdia de Deus, por meio do Carisma Shalom!”

Assim, queremos hoje nos unir a toda a comunidade, a tantos jovens, homens e mulheres, jovens médicos, jovens advogados, jovens estudantes, jovens skatitas, jovens psicólogos, jovens esportitas, jovens santos e milhares de outros jovens, que tendo uma experiencia pessoal com a Pessoa de Jesus Cristo, sentem um impulso de ofertar a propria vida, porque descobrem que a verdadeira vida, a verdadeira felicidade, a verdadeira liberdade e radicalidade está em seguir a Cristo e, sem medidas e sem reservas, segui-lo…
Por isso convidamos você, jovem como nós, a estar neste dia 13 de julho, junto conosco, nesta vigilia com João Paulo II, aonde será apresentada a vida deste beato em atos, para juntos como um só povo, ofertar e renovar a nossa oferta diante do Santissimo Sacramento, “aos pés de Pedro”, com João Paulo II.

Será uma vigilia com velas, aonde poderemos estando com o Senhor, entregar a nossa juventude nas suas mãos, por meio da Igreja.


Esperamos você no dia 13 de julho, sexta-feira, na Diaconia Geral Shalom, as 19h.





Cardeais, bispos, religiosos, autoridades políticas, civis e militares deram, nesta quarta-feira, adeus ao Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales.

A Missa de exéquias foi realizada na Catedral Metropolitana. A celebração foi presidida pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, e concelebrada pelo Núncio Apostólico do Brasil, Dom Giovanni d'Aniello, e também pelos Cardeais: Dom Raymundo Damasceno Assis, Dom Odilo Pedro Scherer, Dom Cláudio Hummes, Dom Geraldo Majella Agnelo, Dom Eusébio Scheid e Dom José Freire Falcão, além de dezenas de bispos e sacerdotes, muitos dos quais ordenados por Dom Eugênio. Também estavam presentes os familiares do Cardeal. 

Na homilia, Dom Orani destacou aquilo que foi verdadeiramente a coroa de glória de Dom Eugênio como batizado, como sacerdote e como bispo: sua conformidade com Nosso Senhor Jesus Cristo.

“É este o ideal que todos nós, leigos ou clérigos, em qualquer função que sejamos chamados a desempenhar, devemos ter continuamente diante dos olhos e que somos chamados a buscar sem cessar. (...) Foi esse o segredo de todas as suas atividades sociais, culturais, religiosas e de sua incansável fidelidade à Igreja e à sua doutrina.”

Ao final da celebração, o Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis, expressou seu pesar pelo falecimento de Dom Eugenio Sales.

“Ele desempenhou um papel relevante na vida da Igreja no Brasil e no mundo. Numa palavra, Dom Eugênio realizou plenamente o seu lema episcopal, inspirado no texto da Segunda Carta de Paulo aos Coríntios: ‘Gastarei e desgastarei toda a minha vida por vós’ (II Cor 12,15).” 

Sob aplausos, após a Missa, o corpo de Dom Eugenio de Araújo Sales foi conduzido à cripta da própria Catedral, onde foi sepultado. Cardeais, bispos e familiares de Dom Eugênio permaneceram diante do túmulo e, com grande emoção, entoaram o cântico Salve Rainha. Após o sepultamento, o espaço permaneceu aberto ao público, para orações.


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por 
Rádio Vaticano


Esporte, saúde, fé e qualidade de vida integrados. Estes são os objetivos do “Bote Fé na Vida”, corrida e caminhada que vão movimentar simultaneamente 250 cidades de todo o Brasil no domingo, 22 de julho. Em cada cidade, os participantes vão percorrer a distância de 5 Km e marcar a contagem regressiva de um ano para a abertura da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013, de 23 a 28 de julho de 2013.

A iniciativa do “Bote Fé na Vida” é da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pelo Comitê Organizador Local (COL) da JMJ. Em cada cidade, há também apoiadores locais, que colaboram para a viabilização do evento.

No Rio de Janeiro o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, pretende reunir 28 mil pessoas nas 14 cidades onde o evento vai acontecer. As inscrições no Rio podem ser realizadas gratuitamente até o dia 20, ou até atingir o limite através do site www.rio2013.com
Na cidade do Rio de Janeiro, o local escolhido foi a Praia de Copacabana, com expectativa de 10 mil pessoas. “Queremos a participação de toda a família. Nossa intenção é incentivar os jovens para a vida saudável e despertar o esporte como canal de prevenção às drogas e promoção de saúde”, afirma Dom Orani João Tempesta, presidente do COL e arcebispo do Rio.

“Esta corrida surge como uma extensão do tema da Campanha da Fraternidade deste ano, sobre saúde pública, e exalta a importância da prática de esporte para manter a qualidade de vida” – diz ainda o diretor executivo do setor Pré-Jornada do COL, Padre Jefferson Gonçalves de Araújo.


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por 
Rádio Vaticano